domingo, 24 de janeiro de 2010

Rodada de 23 de janeiro de 2010
















Finalmente a Federação do Um, Dois, Três ... Galinha Pedrês conseguiu produzir um campeão no Maria Bonita! Eu avisei na crônica passada para ter cuidado com o Ronaldo Malla e não deu outra! Campeão e com uma campanha das mais convincentes, com uma única derrota no currículo.

Em segundo ficou o Primo Lulu, o qual chegou atrasado, pegou o bonde andando, mas conseguiu manter-se de forma consistente ao longo do campeonato, sendo o responsável direto pela única derrota do campeão Malla.

Em terceiro, Joaquim Albuquerque, que por mais que não esteja abiscoitando os títulos, vem se mantendo de forma extremamente regular em todos os campeonatos, encontrando-se no segundo lugar do ranking geral.

O campeão da última edição, Eduardo de Castro, não teve uma atuação das mais auspiciosas, apesar de já começar o campeonato batendo o Barreto(5x0)e o Régis(2x1), dois adversários de tradição.

Depois dessas partidas o time entrou de salto alto e perdeu pontos preciosos para adversários de menor tradição (a volta do Pedra no Sapato, não é Djan?) que fizeram muita falta no cômputo geral.

Vale ressaltar que o jogo contra Ronaldo Malla foi vencido por este num minguado 1x0 fruto do último lance da partida. Coisas da vida ...

E o Dadal? Continua o mesmo, pífio, no tradicional bolo nem-fede-nem-cheira, apesar de ter passado a maior parte do compeonato bastante preocupado com a possibilidade phonal. Mais uma participação abaixo da crítica!

Também aproveitando o momento momino e já lançando o bloco “Não Vamos A Lugar Nenhum”, Djan, Régis e Barreto, respectivamente 6º, 7º e 8º colocados.

Magá, na edição passada, mostrou um jogo bastante consistente, mas nessa edição não escapou da lama do semi-phona e pagou três geladas para a moçada.

Advinhem que foi o phona? Se você conferiu os participantes e viu que o Gustavo, o homem sem imagem, estava entre os competidores, não resta qualquer dúvida: ele foi, MAIS UMA VEZ, o phona, fato que já está se tornando uma rotina nos campeonatos disputados no Maria Bonita. Deve ser por isso que ele é o maior entusiasta da campanha “Volta, Odilon” ...

É, mais uma edição do Campeonato de Botão do Maria Bonita, parabéns ao novo campeão e aos demais participantes pelos pontos amealhados para o ranking.

Ah, ia me esquecendo: por onde anda o Radesh? Nas primeiras edições humilhava os pobres adversários, aproveitando-se dos mesmos ainda noviços nas lides botonísticas, mas depois que andou se tornando “cliente-fidelidade” do Joaquim Albuquerque, não mais deu as caras nas competições. Será que vamos precisar lançar a campanha “Volta, Radesh”? O Joaquim penhoradamente agradece se retorno ...

Eduardo de Castro

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Rodada de 16 de janeiro de 2010

















A verdade há que ser dita:

Joaquim perdeu o campeonato mais tranqüilo das últimas edições! Na quarta rodada Joaquim mantinha uma invejável média de 100% de aproveitamento, quatro vitórias em quatro jogos, e já tinha passado por grande parte dos atletas mais qualificados. Era só manter a produção contra adversários teoricamente mais fracos e levantar o caneco ...

Mas a grande vantagem da classificação por pontos corridos é que a regularidade fala mais alto. E assim, Joaquim viu seu título ir por água abaixo após empates inesperados com Magá e Alécio, e de perder para Ronaldo Malla, lançando por terra a robusta vantagem que havia amealhado.

Eduardo de Castro mantinha um aproveitamento semelhante ao de Joaquim, mas no confronto direto entre ambos Eduardo foi derrotado, e segue tentando manter acesa a chama do campeonato na trilha da recuperação. E beneficiado com os tropeços de Joaquim e de Régis, que no fim do campeonato também andou com boas chances de beliscar o título, Eduardo de Castro sagrou-se campeão com um invejável cabedal de 25pontos em 30 possíveis.

O torneio contou com duas estréias, Magá e Alexandre, esse último sentindo o peso da inexperiência e abiscoitando a comenda phonal.

Alécio arrancou pontos preciosos de muita gente, mas findou pagando as Três cervejas do semi-phona ...

Arnaud lutou como um gigante para escapar dos últimos lugares e logrou livrar-se dos pagamentos cervejais na penúltima rodada, vencendo com grande propriedade Régis Capibaribe, o qual viu suas pretensões de título ruírem por terra diante dessa derrota.

A estréia de Magá foi auspiciosa e é um jogador que promete uma boa evolução.

Barreto manteve aquele sua atuaçãozinha mambembe, alternando algumas magras e poucas vitórias com muitos empates e derrotas, de modo a comprometer drasticamente seu resultado final.

Onde está o Dadal dos primeiros campeonatos? Procura-se! Um atleta que chegou a obter dois gloriosos títulos vem, de há muito tempo, sem conseguir reeditar suas melhores atuações, condenado a uma vaga permanente no bolo “nem-fede-nem-cheira” Mais uma participação pífia!

Hemídio, o primeiro campeão de 2.010, talvez ainda sob a ressaca da embriaguez deste título, não produziu o esperado e findou a campanha em 5º lugar na classificação geral. Decadência preocupante ...

Ronaldo Malla teve uma atuação, mais uma vez, de recuperação e acabou na terceira colocação, demonstrando clara evolução nos dois últimos torneios. Cuidado com ele!

Régis Capibaribe também foi protagonista de uma arrancada final rumo ao título, mas como já comentado, a derrota para Arnaud o deixou na rua da amargura da 2ª. colocação, ou seja, a primeira dos últimos ...

E o campeão, Eduardo de Castro, com a perícia costumeira, a regularidade de sempre, tranqüilidade nos momentos adversos, excelente capacidade de recuperação e a torcida mais atuante dos campeonatos ... Ah, ele é muito modesto, também!

2.010 está só começando e sábado que vem tem mais!

Eduardo de Castro

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Rodada de 09 de janeiro de 2010





Pois é, 2.010 começou quase como o fim de 2.009 ...

O título foi decidido no saldo de gols (5 gols), com Hemídio sagrando-se o primeiro campeão de 2.010 com os mesmos 19 pontos do Eduardo de Castro.

A nota curiosa destas campanhas, em que ambos venceram 6 jogos e empataram entre si, é que o confronto que realmente decidia o campeonato (Eduardo de Castro x Hemídio) terminou empatado em 2x2, sendo que o gol de empate de Hemídio (que perdia por 2x1) foi validado em uma jogada totalmente insólita e discutível, cuja única testemunha da entrada da bola foi a Zeura, que encontrava-se quase na rua Tibúrcio Cavalcante e mesmo assim "viu a bola entrar" ...

Gustavo e Xuxu, que estavam ao lado do campo de jogo, viram situações adversas do gol ... Mas em nome do fair play Eduardo de Castro aceitou as exaltadas ponderações de Hemídio e o empate foi homologado.

Gustavinho, o último phona de 2.009, debuta em 2.010 novamente segurando a luminária phonal e pagando mais 5 cervejas para a moçada.

O Edson foi o semi-phona com outra atuação pífia. A turma do bolo "nem-fede-nem-cheira", Joaquim, Dijan e Ronaldo Malla (boa reação no fim do campeonato, deixando a lanterna) tentou manter-se livre da degola, mas sem possibilidade de abiscoitar qualquer comenda meritória.

As maiores emoções do campeonato foram protagonizadas pelo Adalberto que, após levar duas sonoras goleadas (5x2 para o Eduardo de Castro e incríveis 7x3 para o Joaquim) e andar pisando na lama phonal, conseguiu recuperar-se e terminar a campanha em terceiro lugar.

Há que se lamentar as ausências do Régis Capibaribe e do Barreto, membros fundadores dessa confraria, além de outros eventuais participantes, os quais esperamos presentes no próximo confronto, juntamente com novos membros que manifestaram interesse de adesão ao esporte.

Eduardo de Castro